O dia amanheceu cinzento e chuvoso. Mas não tive preguiça de levantar da cama, afinal teríamos o dia livre para aproveitarmos ainda mais Londres.
Minha irmã e eu nos arrumamos e descemos para o café da manhã. Estávamos ansiosas para irmos ao Museu de Cera!!!!
Encontramos com o Cristiano que também estava bem animado para o passeio do último dia na cidade. O Léo e a Juliane já haviam saído para retornar à loja onde eles compraram o notebook, para buscar a nota fiscal que eles tinham esquecido de pegar no dia anterior. Mais uma vez eles iriam nos encontrar lá no museu.
A chuva não parava, mas a gente tinha a esperança que ela iria durar só um pouquinho, só para dar charme ainda mais à cidade....doce ilusão....
Bom, mesmo com a chuva, que não era fraca, resolvemos sair rumo ao Museu de Cera.
Como boa paulistana tinha um guarda-chuva na bolsa, o que me salvou, quer dizer, nos salvou, ele foi um grande amigo que nos acompanhou o dia inteiro.
O Cristiano não tinha nenhum, mas mesmo assim resolveu sair debaixo de chuva.
O metrô ficava na rua do nosso hotel, apenas 5 minutos, facilitando a nossa caminhada na chuva.
Como passava do horário de pico, compramos um bilhete de metrô mais barato, que serviria para o dia inteiro.
Fazendo um parenteses: foi com muita dificuldade que descobrimos como funcionava o transporte em Londres. Por sorte encontramos uma simpática funcionária do metrô, que nos explicou que havia um bilhete diário, e que pagaríamos mais barato se comprássemos após o horário de pico.
Quando chegamos lá na estação ficamos novamente confusos para pegar o metrô. Percebemos que na mesma linha passava dois trens para destinos diferentes. Perguntei para um londrino qual trem deveríamos pegar para chegarmos ao museu. Ele até que tentou falar qual era, mas confesso que não entendi nada....hahahaha...mas com sorte pegamos o primeiro trem e era o certo.
O museu fica bem próximo à estação de metrô Baker Street. Ao chegarmos vimos que havia uma grande fila, mas como tínhamos comprado o nosso ingresso junto com o ingresso da London Eye, entramos direto, sem fila. Grande vantagem.
O Museu de Cera Madame Tussauds é simplesmente encantador. Logo que entramos já começamos a gostar. Havia muita gente lá dentro, mas foi tranquilo para tirar fotos com os artistas de cera. Afinal todos somos turistas e não temos pressa.
Após 10 minutos que estávamos lá dentro, vimos o Léo e a Juliane. Daí em diante foi muita diversão, as celebridades de cera são perfeitas. Tiramos muitas, muitas fotos.
Para alguns artistas havia uma pequena fila para tirar a foto. A mais disputada foi a foto com o Michael Jackson!
Depois de mais ou menos umas duas horas no Museu de Cera, saímos de lá super felizes de ver tanto talento expressado nos bonecos de cera. Foi de fato um passeio sensacional!!!
Juliane, Léo, Cristiano, minha irmã e eu pegamos o metrô de novo e fomos à um outro museu: O Museu de História Natural.
Já tinha ouvido falar muito bem desse museu e queria conferir de perto.
Continuava chovendo, e havia uma fila razoável para entrar no museu. Não sei o tempo exato que ficamos na fila, mas eu poderia dizer que talvez tenha sido por volta de 45 minutos a uma hora.
Quando entramos já pude perceber que tinha valido a pena ter ficado naquela fila debaixo de chuva.
Passamos por várias salas e adoramos tudo. A sala dos espelhos foi demais, muito interessante. Os espelhos mudavam nossa imagem e ficava muito engraçado.
O museu é enorme, mas se você se preparar para ficar em torno de 2 horas por lá, dá para conhecê-lo bem.
O enorme esqueleto de um dinossauro é a maior atração do museu.
Ah, o Museu de História Natural é gratuito e está aberto todos os dias até as 17h50.
Quando saímos de lá, estávamos com fome e decidimos ir até a Chinatown. E a chuva não parava...
Fomos de metrô e quando chegamos lá andamos bastante procurando um restaurante bom para almoçarmos. O tempo estava tão frio e chuvoso que tive vontade de voltar para o hotel, mas eu estava de férias não é verdade? Ainda estava cedo para ir embora, e era nosso último dia em Londres.
Andamos, andamos, andamos, até que decidimos entrar em um pequeno restaurante chinês. Não tínhamos ideia como era o restaurante. Era self service, então cada um fez o seu prato. Logo que fui me sentar à mesa e comecei a comer, apesar da fome, percebi que não tínhamos feito um bom negócio. Escolhemos tanto e acabamos decidindo por um restaurante o qual a comida não estava tão boa. Mas tudo bem, pelo menos não passamos mal...hahaha.
Depois do nosso "almo-janta" (já era tarde para o almoço e cedo para a janta) falei para meus colegas de tour que queria muito visitar a área próxima à Torre de Londres e depois ir ao bairro de Notting Hill para encontrar a Livraria do filme "Um Lugar chamado Notting Hill".
Como todos eram bem animados, seguimos para a estação Tower Hill.
Já estava escuro e meus pés estavam muito molhados, pois minha bota furou e como tinha chovido o dia inteiro me sentia pisando na poça de água o tempo todo.
O enorme esqueleto de um dinossauro é a maior atração do museu.
Quando saímos de lá, estávamos com fome e decidimos ir até a Chinatown. E a chuva não parava...
Fomos de metrô e quando chegamos lá andamos bastante procurando um restaurante bom para almoçarmos. O tempo estava tão frio e chuvoso que tive vontade de voltar para o hotel, mas eu estava de férias não é verdade? Ainda estava cedo para ir embora, e era nosso último dia em Londres.
Andamos, andamos, andamos, até que decidimos entrar em um pequeno restaurante chinês. Não tínhamos ideia como era o restaurante. Era self service, então cada um fez o seu prato. Logo que fui me sentar à mesa e comecei a comer, apesar da fome, percebi que não tínhamos feito um bom negócio. Escolhemos tanto e acabamos decidindo por um restaurante o qual a comida não estava tão boa. Mas tudo bem, pelo menos não passamos mal...hahaha.
Depois do nosso "almo-janta" (já era tarde para o almoço e cedo para a janta) falei para meus colegas de tour que queria muito visitar a área próxima à Torre de Londres e depois ir ao bairro de Notting Hill para encontrar a Livraria do filme "Um Lugar chamado Notting Hill".
Como todos eram bem animados, seguimos para a estação Tower Hill.
Já estava escuro e meus pés estavam muito molhados, pois minha bota furou e como tinha chovido o dia inteiro me sentia pisando na poça de água o tempo todo.
A paisagem a noite era tão linda quanto a paisagem da cidade pela manhã.
Então, chegando na Torre de Londres, vi uma cidade iluminada. Muito bonita! Tiramos algumas fotos...
Após as fotos pensava que todos tinham desistido de ir à Notting Hill, mas como eu tinha falado que a livraria do filme poderia ser um lugar turístico interessante, todos nós pegamos o metrô novamente rumo à esse famoso bairro de Londres. O mais animado era o Cristiano e foi ele que insistiu para irmos lá, mesmo estando totalmente molhado, pois ele foi o único que não estava de guarda-chuva. O Léo e a Juliane tinha comprado um em Chinatown.
Descendo do metrô vimos que tinha uma loja de calçados que estava aberta. Entramos lá para ver se eu encontrava uma bota para meus pés encharcados pela chuva.
Então, chegando na Torre de Londres, vi uma cidade iluminada. Muito bonita! Tiramos algumas fotos...
Descendo do metrô vimos que tinha uma loja de calçados que estava aberta. Entramos lá para ver se eu encontrava uma bota para meus pés encharcados pela chuva.
As botas na loja estavam super baratas, apenas 5 libras, mas infelizmente não consegui encontrar nenhuma com o meu número. A Juliane, que também queria uma bota nova, conseguiu comprar.
Como já estava escuro, após sairmos da loja não perdemos tempo e seguimos a procura da famosa livraria.
Novamente andamos muito, pois apesar de termos o endereço não sabíamos onde ficava.
Entramos em algumas lojas para perguntar onde fica a livraria, mas por incrível que pareça, ninguém sabia. Fiquei me perguntando: "Será que ninguém aqui assistiu o filme?!!!"
Até que o Cristiano perguntou para um morador de Notting Hill, que estava voltando do trabalho, se ele conhecia o endereço que tínhamos em mãos. Para nossa sorte, ele conhecia.
E lá foi o Cristiano na maior conversa com o mais novo amigo de infância. Até carona de guarda-chuva ele pegou.
Finalmente chegamos à livraria do filme. Já passava das 18h, e quando chegamos na porta, a vendedora estava fechando a loja. Que pena!!! Mas mesmo assim ficamos felizes. Tiramos muitas fotos do lado de fora e finalizamos nosso roteiro, "nada planejado", com muita emoção estando na livraria onde foi inspirado o cenário romântico do filme de Julia Roberts e Hugh Grant.
Voltando para o hotel, tomei um banho bem quentinho, coloquei minha bota para secar, arrumei minha mala junto com a minha irmã e fomos dormir para acordarmos bem dispostas e seguirmos viagem à nossa cidade mais esperada: Paris.
E continua...não perca o dia 8 !
Não deixe de ler a postagem sobre Notting Hill.
Como já estava escuro, após sairmos da loja não perdemos tempo e seguimos a procura da famosa livraria.
Novamente andamos muito, pois apesar de termos o endereço não sabíamos onde ficava.
Entramos em algumas lojas para perguntar onde fica a livraria, mas por incrível que pareça, ninguém sabia. Fiquei me perguntando: "Será que ninguém aqui assistiu o filme?!!!"
Até que o Cristiano perguntou para um morador de Notting Hill, que estava voltando do trabalho, se ele conhecia o endereço que tínhamos em mãos. Para nossa sorte, ele conhecia.
E lá foi o Cristiano na maior conversa com o mais novo amigo de infância. Até carona de guarda-chuva ele pegou.
Finalmente chegamos à livraria do filme. Já passava das 18h, e quando chegamos na porta, a vendedora estava fechando a loja. Que pena!!! Mas mesmo assim ficamos felizes. Tiramos muitas fotos do lado de fora e finalizamos nosso roteiro, "nada planejado", com muita emoção estando na livraria onde foi inspirado o cenário romântico do filme de Julia Roberts e Hugh Grant.
E continua...não perca o dia 8 !
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Quer saber como foi que começamos esse nosso tour pela Europa ? Não deixe de ler nosso primeiro post e acompanhe a série: Madrid - Série 1° tour pela Europa - Dia 1.
Confira o próximo post: Paris - Série 1º tour pela Europa - Dia 8.
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